domingo, 1 de dezembro de 2019

Tá vendo essa foto? É o crânio de um pug.
Antes de começar, queremos deixar claro que não temos nada contra o cachorro cujo qual a própria existência já o traz a condição de vítima. Porém vocês precisam parar de comprar pugs, buldogues, shitzus etc e alimentar essa indústria.
Independente do criadouro, a raça pug, os shitzus e buldogues surgiram de deformações intencionais justamente pra você achar fofo e pagar mais de 2 mil reais nele. O formato do nariz traz complicações desde o primeiro dia de vida. São cachorros que roncam, que não tem qualidade de vida nem pra respirar, um verdadeiro sacrifício. Por causa disso, eles não conseguem regular a própria temperatura, os tornando cansados o tempo todo. Os olhos esbugalhados doem, inflamam e infeccionam em pouco tempo. A coluna e a pata são deformadas, irregulares, e se agravam com o tempo. Eles tem taquicardia e quase sempre doenças na pele. É um animal, não um boneco de brincar de pet. E esse animal sofre por estar vivo, pois nada que compõe a natureza de um cão feliz é compatível com ele.
Você que não sabia disso e tem um pug, não tenho nada contra você. Mas não deixe-o procriar. Não é justo continuar gerando animais numa condição tão miserável, tão lamentável.
Essa luta é por eles!

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

A Evolução do Golpe Nigeriano

            Antes de começar é preciso esclarecer que o chamado "golpe nigeriano" hoje em dia virou um nome genérico pra definir um estilo de golpe, e recebe esse nome porque os primeiros casos foram identificados na Nigéria e países próximos. Hoje podemos encontrar esse golpe sendo aplicado nos mais diversos países, mas continua sendo mais frequente em países africanos, na Índia, e alguns países do Oriente Médio. Basicamente consiste num golpe produzido no meio virtual. Na realidade não posso dizer ao certo quando isso começou, mas posso dizer que numa época que as pessoas praticamente só usavam internet pra mandar e receber e- mails o golpe já existia. E hoje com a evolução das redes sociais obviamente os meios e métodos evoluíram. Nesse texto pretendo mostrar como eram feitas as abordagens no princípio e como elas estão sendo feitas ultimamente.

          Muita gente já deve ter recebido e- mails dizendo que em algum lugar do mundo ela ganhou na loteria, alguém morreu e deixou uma herança justamente pra esses destinatários dos e- mails. Sorte? Claro que não, afinal que loteria é essa que a pessoa nem havia jogado? E que pessoa é essa que pretende deixar uma herança justamente pra você? Nisso vem a jogada da coisa, normalmente o prêmio ou herança vinham nos valores de milhões de dólares, sim, normalmente dólares, mas pra você receber essa bolada um advogado se oferece por míseros 2 mil dólares desenrolar as questões burocráticas pra que o dinheiro seja liberado pra essa pessoa de sorte. Aí entra o golpe, não existe dinheiro nenhum, nem em dólares, nem em reais, nem mesmo na moeda venezuelana que já vem com milhares de zeros apesar de não valer nada. Interessante que eles nunca cobram valores tão absurdos, mas como a ideia do golpe é mandar e- mail para o mundo todo, algumas pessoas caíam. Percebam como essa abordagem é bem simples, sem grandes elaborações. Mas a desvantagem disso é que com o passar do tempo as pessoas ficam mais ligadas, aprendem a ignorar esse tipo de e- mail, e a coisa deixa de funcionar.

         Com o desenvolvimento da internet, outras formas de golpes virtuais foram surgindo, um desses eu mesma experimentei, embora eu não tivesse necessariamente caído no golpe. No caso desse golpe existe uma noção de que as pessoas são curiosas e curtem uma vidência, explorar o desconhecido, saber o futuro. Foi quando a Tara entrou na minha vida, apesar de eu ser cética, bem descrente mesmo, o que pega mesmo é a minha curiosidade, que é daquelas que matou o gato, como dizem. Para a Tara entrar na vida das pessoas basta acessar o site dela, dar o seu nome, e- mail, data e hora de nascimento, ela promete responder gratuitamente em 48 horas e dizer tudo sobre sua vida. E realmente o prazo é cumprido. Mas eis que a gente vai ler o diagnóstico astral da mulher, a gente realmente se convence que ela se debruçou no nosso caso, ela afirma que ficou trabalhando por 13 horas sem parar porque realmente ficou preocupada com a gente. A coisa parece bem profissional e altruísta. Até que no final ela afirma que precisamos fazer algo para evitar sérias consequências, ela oferece um amuleto, uma leitura mais aprofundada, e um trabalho espiritual para que nossos caminhos se abram. Aí é que vem a cobrança. Tem um link que a gente clica e verifica as formas de pagamento. 

         O mais interessante do site da Tara Vidente é que ali afirma que ela acerta 98% das previsões, o que estaria bem acima de acertos aleatórios, mas uma mulher com um dom desse nunca apareceu em entrevista, nunca foi procurada pra dar algum diagnóstico do que o mundo pode esperar para o futuro. Nada, simplesmente nada. Apenas sites desmascarando a farsa. A Tara ao que se sabe era um cara que morava aparentemente na China, isso baseado no IP do site, que pode não dizer muita coisa, uma vez que existem formas de usar IPs de outras localidades. Nos sites que desmascararam a farsa algumas pessoas alegavam que pagaram, e nisso a Tara sumiu. Eu nunca paguei, mas a Tara passou mais de 2 anos mandando e- mails dizendo que meu futuro estava em risco, apenas fui vendo até onde essa coisa ia chegar. Alguns e- mails vinham com um vídeo onde ela aparece apenas com áudio e cenas de imagens místicas, nos primeiros a Tara tinha um sotaque claramente português, nos outros ela passou a ter sotaque carioca. O timbre até parecia. Sei que alem da Tara, havia também o Tupac, a Maria Vidente, e a mais simpática de todas a Dona Gabriela. A Dona Gabriela quase me convenceu que pelo menos era uma pessoa de verdade. Nesses casos todos, se a gente se segurar pra não dar dinheiro nenhum, pelo menos a gente se diverte um pouco. Imagina receber um e- mail dizendo que a tal vidente estava fazendo uma meditação rotineira e do nada o meu nome, justamente meu nome aparece num flash e ela entende que tem que trabalhar no meu caso. Ou que meu dossiê caiu da estante  no colo dela, isso foi um aviso. Veja que ela tinha o MEU dossiê.

         Fazia tempo que estava pensando em escrever algo sobre esses golpes, mas o tempo foi passando e o assunto começou a parecer datado, até que mais recentemente descobri que uma nova forma desses golpes está tomando corpo. Nesse caso estão chamando de "golpe do amor", mas as os países de origem continuam quase os mesmos. E como a abordagem evoluiu. Hoje estão atacando nas redes sociais mesmo. Geralmente as mulheres, normalmente as vítimas são mulheres. Homens até podem cair no golpe, mas ou são mais raros, ou denunciam menos. Geralmente os golpistas se apresentam como militares ou engenheiros em missão no Iraque, Afeganistão, ou outro país que esteja em guerra no momento. Ou se apresentam como americanos ou outra nacionalidade que costuma mandar tropas para esses países. E claro, fazem perfil fake no Facebook, ou em algum site de relacionamentos. Colocam até fotos de um cara de aparência americana com uniforme de militar. E começam a seduzir a vítima, em pouco tempo já pede em casamento, começam a juras de amor eterno e tudo mais. É nesse ponto que começa o golpe, eles alegam que precisam enviar alguns objetos para o país no qual a vítima mora, depois que a vítima dá o endereço ele diz que já enviou, dias depois alguém liga para a vítima dizendo que a encomenda esta retida na alfândega e que ela precisa depositar o dinheiro pra liberar numa determinada conta. Aqui no Brasil já há um alerta dizendo que não existe esse lance de depósito em conta, caso haja realmente algo retido na alfândega a pessoa tem que se dirigir direto pra lá, e a coisa é paga ali mesmo. Alguns desses amantes começam até a dizer que pra poderem continuar a se comunicarem eles precisam de um celular, e que a vítima é que tem que comprar o celular e mandar. Complicado.

         No YouTube estão disponibilizados vários vídeos de reportagens de mulheres brasileiras que caíram nesse golpe, mas como nos exemplos anteriores esses golpes são aplicados no mundo todo. E esse é o que tem preocupado mais as autoridades, as mulheres afetadas que aparecem nessas reportagens alegam ter perdido muita grana mesmo. A ponto da pessoa ficar falida. Alem de super afetadas psicologicamente, afinal esse golpe envolve os sentimentos de alguém. As pessoas afetadas estavam apaixonadas de verdade. Paixão cega. Essa foi a forma que encontrei para ajudar as pessoas. São assuntos que a gente não pode se omitir e deixar de falar a respeito. Finalmente esse texto aconteceu. 

             

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Síndrome ou Efeito Genovese, Ou o que Podemos Aprender com a Criminologia.

Kitty Genovese foi uma atendente de bar assassinada dia 13 de março de 1964, e seu assassinato teve como testemunhas cerca de 38 pessoas que não fizeram nada. Ela é essa moça da foto.

Mas o importante disso tudo é entender o que levou um monte de gente ter ouvido gritos, já que o ataque foi brutal, ela lutou por um bom tempo pela vida, pediu socorro e várias pessoas simplesmente ignoraram. Esse caso pode ser visto em detalhes no programa Crimes que Ficaram na História do canal Investigação Discovery. E foi nesse programa que foi abordado um fenômeno social chamado O Problema do Espectador ou Síndrome de Genovese.

Esse fenômeno se refere à tendência das pessoas de acharem que quanto mais pessoas testemunharem um crime, menores são as possibilidades de alguém ajudar. Isso provavelmente acontece por vários fatores, um deles por achar que outra pessoa vai ajudar, ou mesmo porque o problema não é dela. E basicamente foi isso que aconteceu com a Kitty Genovese, a área onde ela foi assassinada era nada mais, nada menos que o Queens, bairro super urbanizado de Nova York. Os gritos puderam ser ouvidos por toda a vizinhança, e até que finalmente alguém resolveu ligar para a polícia já era tarde. Nesse tempo várias coisas poderiam ser feitas, inclusive alguém tentar afugentar o agressor.

Quando a polícia apareceu e começou a colher os depoimentos, ouviu uma série de desculpas esfarrapadas. lamentável.

Andei refletindo muito sobre esse caso, ele possivelmente explica vários outros casos que não estão inseridos no contexto criminal. Temos algumas perguntas abaixo.

1 ) Quantas vezes num trabalho em equipe as pessoas deixam de fazer sua parte por achar que alguém vai fazer?
2 ) Quantas vezes a gente deixa de limpar uma rua por achar que outro vai limpar?

São eventos que parecem se adequar à lógica do que aconteceu com a Kitty, lembro quando morei num pensionato de freiras junto com 70 pensionistas e mais as 10 freiras residentes. Muitas vezes era normal alguém deixar de fazer alguma coisa por achar que havia mais de 70 pessoas que podem fazer. Eu mesma me via lavando minhas mãos eventualmente. Agora que moro sozinha toda responsabilidade é só minha.

Claro que isso como todo fenômeno social não dá pra generalizar, no caso da Isabela Nardoni eu soube que as linhas da emergência ficaram congestionadas de gente ligando e pedindo ajuda. Alias graças a essas ligações foi possível montar uma boa parte da linha do tempo dos acontecimentos. Mas mesmo assim acho útil tomarmos cuidados quanto a isso. Que se dane que outras pessoas viram e podem fazer alguma coisa, essas outras pessoas podem estar pensando a mesma coisa que você.


quarta-feira, 2 de março de 2016

Lisa Montgomery e sua Escola do Mal

A criminalidade em todos os níveis sempre foi algo que me interessou, e muito. Por isso resolvi escrever sobre alguns casos interessantes, sobretudo aqueles onde a maldade humana é incompreensível até mesmo para os maiores especialistas da mente criminosa. Isso nos traz a figura abjeta que dá nome ao texto. Lisa Montgomery.

Quem foi Lisa Montgomery? Aparentemente era uma dona de casa e mãe comum, até que uma jovem mulher a espera de seu primeiro filho cruzou o seu caminho. Essa jovem era Bobbie Jo Sttinett. As duas começaram a se corresponder pela internet por supostas afinidades, uma dessas afinidades seria a paixão por uma raça específica de cachorros. Outra que estariam ambas grávidas prestes a dar a luz.

Mas a gravidez de Lisa Montgomery nunca existiu, e a aproximação com Bobbie Jo era um ardil maligno. Um certo dia, Lisa Montgomery marcou uma visita à Bobbie Jo, alegando que queria ver uns cachorros, e quando lá chegou apunhalou Bobbie Jo, esfaqueou, e fez um corte na barriga para retirar o bebê, uma menina. O objetivo era roubar o bebê e alegar que ela deu a luz e a criança era dela. Felizmente o caso foi resolvido rapidamente pelas autoridades policiais, a criança foi recuperada, e Lisa Montgomery presa, essa mulher foi a primeira mulher a entrar para o corredor da morte por um crime que foi considerado federal.

Como se não bastasse, houve também o caso de Sarah Brady, nesse caso uma moça chamada Katie Smith, tentou praticar o mesmo crime, mas nesse caso Sarah num rompante resolveu que não ia deixar barato e lutou, claro que o contexto todo do encontro já havia dado sinais que havia algo errado, ela já estava na defensiva, Bobbie Jo não teve esse tempo pra reagir. O fato é que Sarah Brady acabou esfaqueando sua algoz em legítima defesa. Nesse caso quem se deu mal foi quem quis fazer o mal. Katie Smith também tinha como objetivo fazer um parto forçado em Sarah pra ficar com o bebê, ela também estava mantendo uma gravidez falsa.

Nesse fim de semana surgiu outro caso idêntico a esses no canal Investigação Discovery. Só nesse canal já foram uns 8 casos semelhantes, onde temos uma grávida feliz a espera de um filho, e do outro uma mulher aparentemente frustrada, mas com certeza cheia de problemas se passando por grávida e se aproxima de uma grávida de verdade pra roubar o bebê, e como efeito o ato pode acabar em morte. Nesses casos, nem sempre a morte é certa. Mas sempre alguém acaba seriamente machucada.

Provavelmente esse tipo de crime seja um dos mais perversos que se pode imaginar. E também um dos menos documentados, o que sugere que para chegar a cometer essa atrocidade é necessário uma raríssima natureza maligna, um tipo de maldade capaz de gelar a espinha dos mais sanguinários assassinos. Não posso afirmar que Lisa Montgomery tenha sido a primeira a fazer isso, mas não foi nem de longe a única, nem a última.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Conhecendo os Amishes

É muito provável que os Amishes sejam um dos grupos de pessoas mais misteriosos que existem, pelo menos no mundo ocidental. No Ocidente de hoje temos bastante informação de quase tudo, desde que essas informações sejam divulgadas. Mas durante muito tempo os Amishes, em parte por eles viverem isolados, sem acesso a meios elétricos e eletrônicos era mais complicado saber algo sobre eles.

Mas por que eu resolvi escrever sobre eles? Apenas pra deixar registradas algumas coisas que andei descobrindo. E como eu descobri? Simples. Eles resolveram se abrir mais para o mundo, sim. Desde o ano passado o canal Investigação Discovery andou mostrando histórias desse povo. Num programa chamado Cultos Mortais apresentaram dois casos criminais envolvendo os Amishes, em outro programa chamado Histórias de Assombrações, os próprios Amishes resolveram falar sobre casos sobrenaturais e misteriosos que circulam pelas suas comunidades. E sinceramente, nesse caso sem ironia nenhuma da minha parte, encontrei bastante coisas interessantes sobre eles. Muito alem do exotismo de não usar eletricidade, e serem visivelmente anacrônicos para os tempos modernos.

Uma das primeiras coisas que me chamou atenção foi a língua, isso chamou atenção pelo fato de que no programa sobre assombrações eles falavam uma língua e havia uma legenda, isso num programa dublado, então é claro que eles estariam falando algo que não é inglês, descobri por pesquisas que essa língua seria o "alemão da Pensilvânia", já que eles descendem de povos da parte alemã da Suíça, e um dos líderes teria sido holandês. Isso justifica o fato deles chamarem todos que não são Amishes de "ingleses", sim eles usam essa definição da forma mais genérica possível.

A religião deles é um segmento de anabaptistas que mistura elementos tanto do catolicismo, quanto do protestantismo, não estou dizendo isso por serem anabaptistas, estou dizendo que no caso deles ocorre essa mistura de elementos. E descobri que pelas histórias de assombrações, eles afirmam que fantasmas não existem, mas de alguma maneira eles acreditam que algumas coisas são portas de entrada para o demônio. Mas aparentemente o ceticismo deles não inibe que coisas estranhas aconteçam. Inclusive bruxas nascendo nas comunidades, em 8 episódios onde contavam duas histórias por episódio, pelo menos uma das histórias envolvia uma bruxa. As bruxas não eram bem vistas, costumavam ser banidas, e coisa que não ficou muito clara, elas sempre acabavam morrendo cedo. E quando uma bruxa morre eles têm por hábito plantar uma árvore sobre o túmulo, não querem espírito de bruxa vagando entre eles, mas mesmo assim eles afirmam não acreditar em fantasmas, vai entender...

Outra coisa que descobri ser uma porta para a entrada do demônio são inocentes bonecas, embora eu tenha pânico de bonecas, para o bem da explicação vamos assumir que sejam inocentes. Falo de qualquer boneca que podemos imaginar, desde aquelas com aspecto de bebês até as Barbies. Qual o problemas com elas? Simples, elas possuem rostos, eles não admitem essa representação humana em quadros e bonecas. As bonecas que as meninas brincam devem ser de pano e sem rostos. Elas devem ser assim. Mas se querem que eu seja absolutamente sincera, acho que essas bonecas são mais sombrias que o normal.

Descobri também que eles têm a chance de escolher continuar na comunidade. Isso acontece quando completam 16 anos, eles podem levar a vida dos "ingleses" por 1 ano, e ao final desse tempo podem permanecer nesse mundo, ou voltar para a comunidade e confirmar- se como membro fiel do grupo. Pelo que eu percebi muitos acabam voltando mesmo, e decididos a levar esse estilo de vida adiante.

Mas de qualquer maneira sou simpática a eles. Afinal eles seguem seus princípios vivendo na deles, não ficam por aí como grupos que conhecemos bem que saem catequizando, tentando converter mais gente para a religião deles, vendo esses programas deu até vontade de passar uma semana com eles. Deve ser relaxante.  Sei que no canal NatGeo já foi mostrada uma experiência com 6 jovens ingleses (dessa vez sem aspas, porque vieram da Inglaterra mesmo) rebeldes, eles teriam que passar por várias comunidades Amishes pra viver esse estilo mais simples. No início estranharam muito, mas lá pelas tantas foram se acostumando e aprendendo a respeitar as famílias. E sobre respeito os Amishes parecem entender muito bem. E sobretudo confesso que passei a gostar deles. Se querem saber, eles são bem legais.